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Em entrevista ao Migalhas, os sócios contam um pouco da trajetória da banca ao longo das décadas.
O escritório Gaia Silva Gaede Advogados acaba de completar 35 anos de atuação. Fundado por dois amigos do largo São Francisco, que fizeram carreira em empresas de consultoria tributária, a banca nasceu com o propósito de fazer uma advocacia proativa, inovadora e que estivesse realmente ao lado dos clientes.
Com esse modelo de advocacia empresarial ativa, que não era comum na época, conquistou parceiros que seguem até hoje.
“A gente começou numa época em que a área tributária não era discutida judicialmente. E isso foi se formando ao longo das três décadas.”, relembra o sócio Ênio Zaha.
Ao longo desses sete lustros, o Brasil teve altos e baixos e passou por momentos difíceis como a crise da inflação, a crise econômica de 2008 e agora, mais recentemente, a pandemia da Covid19. Se colocássemos o escritório dentro de um gráfico, poderíamos traçar uma linha ascendente, algo que não é fácil com esse país tão complexo e desigual.
Para o sócio Gustavo Noronha, um dos casos mais marcantes foi uma discussão no STF em que a Suprema Corte decidiu que os estados não poderiam cobrar alíquota de ICMS sobre energia elétrica e telecomunicações em percentual acima do praticado em outros produtos.
Por ser um bem essencial, a decisão impactou a vida de milhares de pessoas. E é assim que o escritório gosta de fazer a diferença. Desde sua consolidação, práticas de responsabilidade social foram sendo implementadas.
“A gente contribui desde a nossa fundação para várias instituições e projetos, onde nosso principal core são as crianças, para pode devolver alguma coisa para a sociedade”, explica a sócia Ana Paula Faria da Silva.
Com cerca de 388 profissionais, sendo 55 sócios, o Gaia Silva Gaede Advogados mantém o foco na excelência técnica, na inovação e no desenvolvimento de sua equipe. Essa combinação tem garantido relevância contínua no cenário jurídico brasileiro ao longo de mais de três décadas.
“O escritório tem uma direção muito clara. Se eu tiver que perder um cliente que desrespeita um profissional meu, eu vou perder o cliente. Eu não vou submeter um profissional do escritório a uma situação vexatória porque o cliente é assim”, enfatiza Gustavo Noronha.
Conheça um pouco mais da história da banca:
https://youtu.be/B3NOeT03Syw?si=xyOQiI80JHAsfW4e.
Fonte: Migalhas.